Levanto-me, ainda meia sonâmbula, pego num casaco, quando me apercebo do gelo que habita aqui em casa e luto contra a vontade de passar o meu Domingo na cama, a dormir sobre a almofada molhada das lágrimas, de ontem à noite. Sou uma rejeitada, penso.
Dirijo-me para a casa de banho e simpatizo com o meu reflexo no espelho,
-Bom dia, chamo-me Eva.
-Bom dia, chamo-me Eva.
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